A análise molecular tem como objetivo justamente reverter este desequilíbrio molecular, através de suplementação vitamínica, micronutrientes, oligoelementos e antioxidantes.
É considerada Medicina preventiva, onde a maior preocupação é administrar saúde e buscar prolongar a vida saudável e produtiva.
Importância da avaliação do Estresse Oxidativo:
A análise do estresse oxidativo é também um dos parâmetros a ser considerado na tomada de decisão clínica de tratamento.
POTENCIAL ZETA:
É uma medida de carga eletronegativa que circundam as micropartículas em suspensão, e isto tem importância e relação fundamentais com a saúde no nosso organismo, na medida em que o efeito oxidante e geração de radicais livres ocorrem por queda deste potencial, propiciando as aglutinações e inflamações.
A depender do potencial zeta, do pH e da relação da água intra/extra-celular, podemos inferir as predisposições às principais patologias e estes parâmetros são disponibilizados através do sistema EIS.
Podemos assim ter uma idéia do nível de organização molecular, repercutindo na função celular.
Quais fatores contribuem ao estresse oxidativo?
A qualidade do sono, tipo de alimentação, hábitos de vida, estado emocional, história familiar de doenças de predisposição genética, e sem essa avaliação, os resultados deste tipo de tratamento podem ser comprometidos. A suplementação balanceada e individualizada de vitaminas, minerais, proteínas, gorduras, fibras e carbohidratos é que vão dar a consolidação do terreno biológico de cada um, corrigindo não só o estresse oxidativo, mas também seu pH, seu nível de hidratação, e outros fatores que repercutem diretamente na organização molecular entre outros fatores.
REPOSIÇÃO HORMONAL
Uma vasta base de dados e evidências dá suporte e valida o seu emprego em indivíduos com deficiência e com baixos níveis. Preferencialmente os bioidênticos, mas também a melatonina pode em condições específicas ser recomendada.
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